CORI COMEMORA CONSENSO SOBRE PERMANÊNCIA DE ARTESÃOS NA 9 DE NOVEMBRO

Na sessão ordinária , o vereador Professor Cori (PT) destacou o consenso sobre a provocação da Câmara de Dirigentes Locais (CDL) contra a permanência de artesãos e artistas de rua na Praça 9 de Novembro. O vereador frisou que houve uma grande mobilização, envolvendo variados segmentos da sociedade, como a Câmara Municipal, especialmente seu mandato e o do colega, David Salomão (PTC). “Marcando posição em defesa dos hippies, dos artesãos de rua, dos artistas de rua, na compreensão que uma sociedade democrática deve acolher a todos”, disse.

Ele explicou que foi firmado um acordo entre a Prefeitura Municipal, Ministério Público, CDL, e artesãos e artistas após ampla discussão entre esses órgãos, o advogado dos hippies, e alguns vereadores presentes, entre ele, o próprio Cori. “Buscamos uma solução de viabilidade, inclusive destacando que eles não deveriam ocupar apenas a Praça 9 de Novembro. Eles deveriam atuar em outros espaços da nossa cidade”, detalhou.

No mês de junho, o MP definiu, ouvindo todas as partes, os pontos onde os artistas e artesãos de rua poderão desenvolver suas atividades:

– Praça 9 de Novembro: três pontos

– Av. Lauro de Freitas que poderá ser ocupada com até três pontos

– Calçadão central, localizado na Praça da Bandeira, com até três pontos

– Praça Barão do Rio Branco:

•Calçadão em frente à Loja Insinuante: dois pontos no calçadão

•Canteiros centrais: dois pontos, um em cada canteiro

•Dois pontos no canteiro entre o Banco do Brasil e a Caixa

– Praça Tancredo Neves: seis pontos

Os pontos serão demarcados e sinalizados pela Secretaria de Serviços Públicos, que tem até 31 de agosto para regulamentar todo o processo. Além disso, a CDL e a Prefeitura Municipal vão promover dois eventos anuais, um em cada semestre, para que esse tipo de comércio esteja também inserido na dinâmica econômica do município.

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